Já nesse outro abrigo, temos uma cúpula dupla, articulada e semi-aberta. Abaixo de onde se deita, bolinhas são levantadas por ventuinhas, acionadas pelo movimento (sensor de mercúrio). A ideia é que, quando uma pessoa se move, a ventuinha da outra se aciona; seria um abrigo para se passar o tempo, deitar-se e sentir-se à vontade, além de sentir o movimento das bolinhas no corpo.
Esse abrigo, que apelidamos abrigo da "pluralidade", temos 3 câmeras em 3 níveis diferentes do corpo. As 3 regiões que cada uma capturasse seriam visualizadas em um monitor, formando imagens de pessoas constituídas de partes daqueles que passassem por ali: cabeça, tronco e pernas. Seria divertido observar as diferentes combinações de corpos, como cabeça de homem e pernas de mulher, tronco de uma pessoa de terno, com pernas de shorts, etc.
Esse abrigo, que apelidamos abrigo da "pluralidade", temos 3 câmeras em 3 níveis diferentes do corpo. As 3 regiões que cada uma capturasse seriam visualizadas em um monitor, formando imagens de pessoas constituídas de partes daqueles que passassem por ali: cabeça, tronco e pernas. Seria divertido observar as diferentes combinações de corpos, como cabeça de homem e pernas de mulher, tronco de uma pessoa de terno, com pernas de shorts, etc.
Nessa ideia temos um abrigo constituido de cinco casulos, fechados por zíper e envolvidos de velcro. Eles seriam dependurados por cordas interdependentes, fazendo com que cada movimento de um casulo seja percebido pelos outros. Usariamos circuitos para gerar abaixo deles regiões frias e quentes: frias abaixo da área normal do casulo e quentes nas áreas entre eles. A ideia era que, em uma noite fria, para se sentirem confortáveis e aquecidas, as pessoas fossem obrigadas a se balançarem e grudarem no casulo visinho, afim de se sustentarem na área quente.